terça-feira, janeiro 11, 2005

Liberdades

Criativas.
É dessas que preciso.
E não de mãos que se fecham em palavreados vulgares, comuns.
Terei sido despedida das funções inerentes à dor?

Que chatice, estes poetas, estas maleitas de alma, siamesas de líricas insondáveis.
Que maçada, esta esquizofrenia que surge apenas quando estamos em terrenos estéreis.

Patroa malvada, esta de abecedários com vida. Perversa, travessa.

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